terça-feira, 15 de novembro de 2011

NÃO SABER


Não saber se te quero agora, ou por toda a vida;
Se suporto tua ausência - para sentir o gostoso da saudade -, ou experimento a convivência para ser feliz;
Se arrisco dizer o que sinto, ou supreendo-te com o beijo;
Se continuo examinando o território - com cautela -, ou digo o que ando sentindo e pensando a nosso respeito;
(Às vezes, confundo-me num monólogo íntimo, e sei do que preciso, mas apesar da vontade ainda existe um medo aqui.)
Talvez deveria esperar o momento oportuno, mas o temor de perdê-lo de vista já me inquieta um pouco mais;
Não saber - simplismente - o que fazer, o que dizer, o que sentir quando te encontrar mais uma vez, e olhar teu sorriso brilhando para mim.

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

RAZÃO DO PENSAMENTO


Poderia ter se angustiado ou entristecido com o que houvera acontecido consigo.
Mas ela não o fez.
O tempo passara correndo, e em meio às empreitadas da vida e do destino, se é que este existe, aos poucos a história da menina se desenhou novamente, com rabiscadas precisas e vivas felizmente.
Ela experimentara, com medo, mas satisfação o que não era seu.
Por instantes, imaginara estar desfrutando dos maiores prazeres da vida, mas ela sonhava apenas.
Estaria vivendo ela, o máximo que poderia aproveitar e extrair da vida? Receio que não.
A menina bela, estaria se afundando e iludindo pelas mazelas condensadas por infâmias.
E posteriormente a estas coisas, colocara no seu tímido coração o desejo veraz de se entregar, a partir de então, aquele que sentisse ser digno e capaz de amá-la sobre todas as coisas.
Numa súbita maneira e de um diferente modo, ela, mui desapercebida não percebera a doce presença que estaria se aproximando a cada amanhecer da sua pessoa.
De forma agradável e por diversos momentos inexplicáveis, a menina bonita passou a notar o que poderia finalmente estar acontecendo fora de seu coração.
E passou a observar uma certa inclinação, e posso lhe explicar como esta é, está vinculada à vontade de amar, de ter um amor ao lado.
Nos instantes miúdos e no espaço da distância, ela poderia se bobiar com o pensamento naquele sorriso.
Ao se lembrar dele, ela poderia também se apaixonar cada instante mais.
Dos muitos passos vacilantes, das areias movediças que a queriam engolir, a menina livrou-se.
E suas tardes compridas, passaram-se de vazias à cheias.
Sim, ela me falara de um tal novo amor.
Amor, dos contos infantis, que traz razão à vida e delícia à nossa existência.
E depois das confissões que ouvi, de tudo que existe de mais lunático e fixador, pudera eu contador de histórias viver como este tal AMOR!

SOUZA, Dayane.

sábado, 1 de outubro de 2011

UNIDADE


Eu preciso de mais ar e de mais tempo para desfrutar de todo esse amor.

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

MEU TUDO


Humilho-me, rasgo minhas vestes, debruço-me no chão, corro para Teus braços e colo, mas peço: JAMAIS abandone-me oh, Deus!

SOUZA, Dayane.

É


É mais do que eu sonhei
É a certeza da eternidade feliz
É convicção de que tudo será novo
É o amor...

É o motivo do sorriso
É o acelerar do tímido coração
É a voz em meio ao silêncio
É o amor...

É o presente que veio dos altos céus
É a presença que visita os meus sonhos
É o que eu quero ter nos dias inteiros
É o amor...

É a minha canção rabiscada
É sinfonia afinada
É a inspiração da escrita, é minha poesia
É o meu amor, é você!

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011


Que sentimento é esse? que nos faz sorrir em meio às dificuldades?

SOUZA, Dayane.

LEVE


Leve, tanto quanto um pássaro em revoada!
Cheia de alegrias e novas esperanças.
Com o pensamento flutuando, o coração palpitando, com um sorriso novo na mente.
Sonhos inspiradores, aquela vontade enorme de estar perto.
Emoções, sensações cultivadas, nutridas por um alguém especial.
É o que se precisa ter, e só.

SOUZA, Dayane.