quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CRER SOMENTE


"Minha mente, minhas emoções descansam na segurança do colo do Pai."
Confiar o que é subjetivo, nas mãos preciosas Daquele que com olhos espirituais posso ver.
Loucura aos olhos humanos que não o podem enxergar.
Está além da minha imaginação, provém do coração essa certeza!
Basta entregar os pensamentos, as vontades, os medos - se existirem -, aos cuidados do Pai de amor.
Crer somente no que sonhei, no que vi de olhos fechados, no que esperei pela vida inteira, crer e não desanimar.
Esperar o tempo necessário, usufruir com cuidado, cuidar também!
É...
Ato de fé, que leva-nos as impossibilidades ignorar, faz acreditar no que não se pode ver, ato de amor.
Repousar como pássaro depois de uma revoada ao sol.
Acreditar que o futuro que nos espera será sempre mais agradável, que será digno de ser o nosso presente.
Acreditar em Deus, sobretudo, na Sua vontade e poder.

SOUZA, Dayane.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

GOOD NIGHT



Pude surpreender-me com o desconhecido.
De fato muito dele eu não conhecia, mas a cada tic-tac do relógio minha mente parecia resgatar do Meu interior a sua imagem.
Sim, digo resgatar porque parecia tê-lo conhecido a alguns anos atrás, talvez décadas.
Tinha uma maneira agradável de dizer-me suas palavras. Um encanto doce, coisa rara e gostosa de se ouvir.
Falava comigo com uma doçura dos céus,tinha mel nos lábios. Sabia agradar-me.
Pude sentir coisa nova no peito, que não encontro palavras para decifrar, mas como foi bom, está sendo maravilhoso.
Sua presença na minha noite arrancou suspiros, levou-me as alturas.
Fez-me ninar leve. Boa noite, boa noite!

SOUZA, Dayane.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

INCONSTÂNCIA



Medo;
Falta e mais um pouco de medo;
Saudade apertando, falta;
Angústia e muita saudade;
Incoerência nas emoções e rios de angústias;
Lágrimas que regam meu olhar e as emoções nervosas;
Tristeza que nos assalta o coração e lágrimas desenhando rios de amarguras;
Horas correndo e a tristeza que nos assola insistindo na perseguição;
Batidas fracas do coração, uma tristeza sem fim;
Você, apenas você. E um coração ali, sem muita força e partido;
Indecisões que perduram, e você precisa seguir um caminho;
Confusões que exaltam suas dúvidas, indecisões que nunca conseguimos suspender;
Um pouco de dor aqui no peito, sim, um mesclado de confusões eternas.
E eu continuo, ainda, vivendo assim... até o fim?

SOUZA, Dayane.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

NÃO SABER


Não saber se te quero agora, ou por toda a vida;
Se suporto tua ausência - para sentir o gostoso da saudade -, ou experimento a convivência para ser feliz;
Se arrisco dizer o que sinto, ou supreendo-te com o beijo;
Se continuo examinando o território - com cautela -, ou digo o que ando sentindo e pensando a nosso respeito;
(Às vezes, confundo-me num monólogo íntimo, e sei do que preciso, mas apesar da vontade ainda existe um medo aqui.)
Talvez deveria esperar o momento oportuno, mas o temor de perdê-lo de vista já me inquieta um pouco mais;
Não saber - simplismente - o que fazer, o que dizer, o que sentir quando te encontrar mais uma vez, e olhar teu sorriso brilhando para mim.

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

RAZÃO DO PENSAMENTO


Poderia ter se angustiado ou entristecido com o que houvera acontecido consigo.
Mas ela não o fez.
O tempo passara correndo, e em meio às empreitadas da vida e do destino, se é que este existe, aos poucos a história da menina se desenhou novamente, com rabiscadas precisas e vivas felizmente.
Ela experimentara, com medo, mas satisfação o que não era seu.
Por instantes, imaginara estar desfrutando dos maiores prazeres da vida, mas ela sonhava apenas.
Estaria vivendo ela, o máximo que poderia aproveitar e extrair da vida? Receio que não.
A menina bela, estaria se afundando e iludindo pelas mazelas condensadas por infâmias.
E posteriormente a estas coisas, colocara no seu tímido coração o desejo veraz de se entregar, a partir de então, aquele que sentisse ser digno e capaz de amá-la sobre todas as coisas.
Numa súbita maneira e de um diferente modo, ela, mui desapercebida não percebera a doce presença que estaria se aproximando a cada amanhecer da sua pessoa.
De forma agradável e por diversos momentos inexplicáveis, a menina bonita passou a notar o que poderia finalmente estar acontecendo fora de seu coração.
E passou a observar uma certa inclinação, e posso lhe explicar como esta é, está vinculada à vontade de amar, de ter um amor ao lado.
Nos instantes miúdos e no espaço da distância, ela poderia se bobiar com o pensamento naquele sorriso.
Ao se lembrar dele, ela poderia também se apaixonar cada instante mais.
Dos muitos passos vacilantes, das areias movediças que a queriam engolir, a menina livrou-se.
E suas tardes compridas, passaram-se de vazias à cheias.
Sim, ela me falara de um tal novo amor.
Amor, dos contos infantis, que traz razão à vida e delícia à nossa existência.
E depois das confissões que ouvi, de tudo que existe de mais lunático e fixador, pudera eu contador de histórias viver como este tal AMOR!

SOUZA, Dayane.

sábado, 1 de outubro de 2011

UNIDADE


Eu preciso de mais ar e de mais tempo para desfrutar de todo esse amor.

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

MEU TUDO


Humilho-me, rasgo minhas vestes, debruço-me no chão, corro para Teus braços e colo, mas peço: JAMAIS abandone-me oh, Deus!

SOUZA, Dayane.