quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CRER SOMENTE


"Minha mente, minhas emoções descansam na segurança do colo do Pai."
Confiar o que é subjetivo, nas mãos preciosas Daquele que com olhos espirituais posso ver.
Loucura aos olhos humanos que não o podem enxergar.
Está além da minha imaginação, provém do coração essa certeza!
Basta entregar os pensamentos, as vontades, os medos - se existirem -, aos cuidados do Pai de amor.
Crer somente no que sonhei, no que vi de olhos fechados, no que esperei pela vida inteira, crer e não desanimar.
Esperar o tempo necessário, usufruir com cuidado, cuidar também!
É...
Ato de fé, que leva-nos as impossibilidades ignorar, faz acreditar no que não se pode ver, ato de amor.
Repousar como pássaro depois de uma revoada ao sol.
Acreditar que o futuro que nos espera será sempre mais agradável, que será digno de ser o nosso presente.
Acreditar em Deus, sobretudo, na Sua vontade e poder.

SOUZA, Dayane.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

GOOD NIGHT



Pude surpreender-me com o desconhecido.
De fato muito dele eu não conhecia, mas a cada tic-tac do relógio minha mente parecia resgatar do Meu interior a sua imagem.
Sim, digo resgatar porque parecia tê-lo conhecido a alguns anos atrás, talvez décadas.
Tinha uma maneira agradável de dizer-me suas palavras. Um encanto doce, coisa rara e gostosa de se ouvir.
Falava comigo com uma doçura dos céus,tinha mel nos lábios. Sabia agradar-me.
Pude sentir coisa nova no peito, que não encontro palavras para decifrar, mas como foi bom, está sendo maravilhoso.
Sua presença na minha noite arrancou suspiros, levou-me as alturas.
Fez-me ninar leve. Boa noite, boa noite!

SOUZA, Dayane.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

INCONSTÂNCIA



Medo;
Falta e mais um pouco de medo;
Saudade apertando, falta;
Angústia e muita saudade;
Incoerência nas emoções e rios de angústias;
Lágrimas que regam meu olhar e as emoções nervosas;
Tristeza que nos assalta o coração e lágrimas desenhando rios de amarguras;
Horas correndo e a tristeza que nos assola insistindo na perseguição;
Batidas fracas do coração, uma tristeza sem fim;
Você, apenas você. E um coração ali, sem muita força e partido;
Indecisões que perduram, e você precisa seguir um caminho;
Confusões que exaltam suas dúvidas, indecisões que nunca conseguimos suspender;
Um pouco de dor aqui no peito, sim, um mesclado de confusões eternas.
E eu continuo, ainda, vivendo assim... até o fim?

SOUZA, Dayane.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

NÃO SABER


Não saber se te quero agora, ou por toda a vida;
Se suporto tua ausência - para sentir o gostoso da saudade -, ou experimento a convivência para ser feliz;
Se arrisco dizer o que sinto, ou supreendo-te com o beijo;
Se continuo examinando o território - com cautela -, ou digo o que ando sentindo e pensando a nosso respeito;
(Às vezes, confundo-me num monólogo íntimo, e sei do que preciso, mas apesar da vontade ainda existe um medo aqui.)
Talvez deveria esperar o momento oportuno, mas o temor de perdê-lo de vista já me inquieta um pouco mais;
Não saber - simplismente - o que fazer, o que dizer, o que sentir quando te encontrar mais uma vez, e olhar teu sorriso brilhando para mim.

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

RAZÃO DO PENSAMENTO


Poderia ter se angustiado ou entristecido com o que houvera acontecido consigo.
Mas ela não o fez.
O tempo passara correndo, e em meio às empreitadas da vida e do destino, se é que este existe, aos poucos a história da menina se desenhou novamente, com rabiscadas precisas e vivas felizmente.
Ela experimentara, com medo, mas satisfação o que não era seu.
Por instantes, imaginara estar desfrutando dos maiores prazeres da vida, mas ela sonhava apenas.
Estaria vivendo ela, o máximo que poderia aproveitar e extrair da vida? Receio que não.
A menina bela, estaria se afundando e iludindo pelas mazelas condensadas por infâmias.
E posteriormente a estas coisas, colocara no seu tímido coração o desejo veraz de se entregar, a partir de então, aquele que sentisse ser digno e capaz de amá-la sobre todas as coisas.
Numa súbita maneira e de um diferente modo, ela, mui desapercebida não percebera a doce presença que estaria se aproximando a cada amanhecer da sua pessoa.
De forma agradável e por diversos momentos inexplicáveis, a menina bonita passou a notar o que poderia finalmente estar acontecendo fora de seu coração.
E passou a observar uma certa inclinação, e posso lhe explicar como esta é, está vinculada à vontade de amar, de ter um amor ao lado.
Nos instantes miúdos e no espaço da distância, ela poderia se bobiar com o pensamento naquele sorriso.
Ao se lembrar dele, ela poderia também se apaixonar cada instante mais.
Dos muitos passos vacilantes, das areias movediças que a queriam engolir, a menina livrou-se.
E suas tardes compridas, passaram-se de vazias à cheias.
Sim, ela me falara de um tal novo amor.
Amor, dos contos infantis, que traz razão à vida e delícia à nossa existência.
E depois das confissões que ouvi, de tudo que existe de mais lunático e fixador, pudera eu contador de histórias viver como este tal AMOR!

SOUZA, Dayane.

sábado, 1 de outubro de 2011

UNIDADE


Eu preciso de mais ar e de mais tempo para desfrutar de todo esse amor.

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

MEU TUDO


Humilho-me, rasgo minhas vestes, debruço-me no chão, corro para Teus braços e colo, mas peço: JAMAIS abandone-me oh, Deus!

SOUZA, Dayane.

É


É mais do que eu sonhei
É a certeza da eternidade feliz
É convicção de que tudo será novo
É o amor...

É o motivo do sorriso
É o acelerar do tímido coração
É a voz em meio ao silêncio
É o amor...

É o presente que veio dos altos céus
É a presença que visita os meus sonhos
É o que eu quero ter nos dias inteiros
É o amor...

É a minha canção rabiscada
É sinfonia afinada
É a inspiração da escrita, é minha poesia
É o meu amor, é você!

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011


Que sentimento é esse? que nos faz sorrir em meio às dificuldades?

SOUZA, Dayane.

LEVE


Leve, tanto quanto um pássaro em revoada!
Cheia de alegrias e novas esperanças.
Com o pensamento flutuando, o coração palpitando, com um sorriso novo na mente.
Sonhos inspiradores, aquela vontade enorme de estar perto.
Emoções, sensações cultivadas, nutridas por um alguém especial.
É o que se precisa ter, e só.

SOUZA, Dayane.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

AgostoDesgosto


Estou do outro lado da banda, estou tão distante, que chego a sentir o gosto da saudade.
Eu acordei com o coração no chão e aos cacos, olhei para os pedaços e deixei-os ali no canto.
Passei por cima, feri meus pés, estou sangrando - como dói!
O sono tinha acabado, mas fiquei debaixo das cobertas, com os olhos fechados, não queria ver o mundo essa manhã.
De certa forma, estava protegida dos meus medos e de todo o espanto.
Eu acordei e ouvi uma música, sim, ela me lembrou VOCÊ!
E eu não sei se o que faço tem significado, ou se estou me enganando, mas como sinto falta de tudo, sinto falta do seu sorriso especialmente.
Eu acordei e quis mandar aquela mensagem de amor, de bom dia, mas não pudi. E como doeu, como dói.
A noite fica vazia e o dia cada vez mais longo. O frio? Mais do que nunca intimida e eu sinto mais medo do sofrimento.
Eu acordei e me lembrei de tudo, dos dias, de ouvir o timbre da voz, e do bombom com gosto de amor.
Sinto tanto medo! Ando escondendo minhas lágrimas pelos cantos da casa, ando com as emoções aflitas, ando sozinha procurando resposta.
Eu acordei essa manhã triste, acordei sem forças, acordei porque tinha de superar as dores.
E de todas as sensações e dentre as mais lindas vontades, se eu pudesse escolher, escolheria poder te abraçar por instante eterno.
Sem dizer palavra, só olhando teus olhos negros e descobrindo aos poucos tua alma.
As loucas e mais perversas inconstâncias, revelam a mim o quanto tentei por ti.
Foram tantos problemas mesclados as mais profundas confusões.
E quando meu coração se decidiu, ele levou em conta o que poderia vir, e não o que tinha passado até o momento.
Eu acordei hoje, com suspeita de estar amando. Não sei como isso chegou até o agora, mas de todos os problemas, e de todas as feridas, a única que nos faz anestesiar e persistir é a do amar.
Eu acordei hoje com aquele nó na garganta, típico dos resultados bruscos e árduos do amor, eu acordei hoje querendo dormir novamente. Querendo sonhar contigo, não te deixando desviar dos meus cuidados, do meu amor pelo menos nos sonhos eternos.

SOUZA, Dayane.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

SOBRE MIM


Tenho em mim as emoções e as vontades mais impetuosas do mundo!
Em meio à dificuldades posso sorrir e na intrepidez de um raio posso chorar.
Sou tímida quando convém, e sei encantar quando julgo necessário.
Falo mais do que posso, escrevo menos do que deveria.
Sonho de olhos abertos, ouço canções e a lágrima embaça o olhar.
Dizem que sou a menina dos conselhos, dos bons modos, das palavras doces.
Mas sou mesmo refém.
Dos meus desejos, dos meus medos!
Sinto-me insegura, descubro-me forte, consigo unir as emoções num mesmo instante.
Rendo-me a coisas pequenas, vicio nos detalhes.
Sou menina, mulher.
E mesmo com todo o frio, com o todo grito, com toda a fuga, eu vou levando a vida com doçura.
E mesmo com muito susto, com muito custo, com muito gosto, as vezes desgosto, eu vou levando a minha sorte.
Sabendo amar e aprendendo, degustando as boas coisas, experimentando uma só vez as ruins.
Com dores e muitas alegrias, com tristezas e um lindo amor.
Dentre os mais repugnantes surtos que tenho, palavra de quem importa destrói a tristeza.
Acaba com a infelicidade!
Quero ser feliz, alegrar com o meu dia, dizer aos filhos o quanto amei, compartilhar o amor e amanhecer melhor - como hoje.
A noite passou, o sol brilhou. Ele é sembre 'bomzinho' comigo, e eu já estou sorrindo.
E meu coração agradece.

SOUZA, Dayane.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

TUEMMIM


Meu amor, és meu avesso, te conheço. A minha moldura masculina, o meu brilho na noite vazia.
És o que falta em mim. A tua essência dá-me saudade.
Não sei se com palavras te fizeram sofrer, ou com ações te magoaram o coração.
Mas eu te chamo, mais essa vez!
E chamo com vigor, amor. Para que não me escapes, nem fujas de mim.
Eu sinto deste lado de cá, que estás a sofrer. E mais ainda, sei que é estranho sentir e saber destas coisas.
Mas tua voz, fala em mim. Tua voz.
E eu não sei o porquê, mas ando sentindo o amargo do teu peito e chorando no meu leito as tuas lágrimas, tuas dores.
Que tentam este sorriso teu apagar.
Ando incomodada com a tua aflição, tua confusão. E quero fazer-te acalmar.
Bem meu, quero adormecer teus medos, não suporto ver sofrimento.
E quando estiveres cansado, acariciar, e do mundo e dos perigos, proteger-te apenas.
Sabes que ando com a mente na lua, estou querendo aproximação das estrelas, necessito cada vez mais daquilo que ainda alivia tua falta.
Meu anjo!
Não camufle nas vergonhas, tua coragem!
Temes o que? Espanta-te com que? Eu estou aqui, ainda estou.
O que eu temo? O que pode me atormentar? A tua ausência, nos períodos do tempo.
Não consigo explicar, embora muito já tenha tentado, o que explode aqui dentro.
Insisto em tentar, sou ferida que o tempo cicatrizou. Sou todas as sensações e as vontades tuas. Sou teu 'eu em mim'.
E especialmente, quero muito que saibas, que se eu pudesse mudar toda essa história, eu não o faria jamais.
Para todos os medos e para a escuridão: sorria apenas, "sorria para mim."

SOUZA, Dayane.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

SAUDADE DÓI


"Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.

Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua,
dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.

Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.

Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor,
Ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga,
Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania
de estar sempre ocupada;
se ele tem assistido às aulas de inglês,
se aprendeu a entrar na Internet
e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ela continua preferindo suco;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;
se ele continua cantando tão bem;
se ela continua detestando o MC Donald's;
se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.

Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...
É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;

Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você,
provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler..."

FALABELLA, Miguel.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

SINTOMAS DE VOCÊ


Parei.
E uma vez mais notei-me presa na saudade.
Totalmente refém, de mãos e pés atados.
Sentindo no corpo meu, o teu cheiro, tua mão.
Abstinência de você, provocando querer!
Desejando ouvir o respirar e o coração bater no peito.
Não sai da mente! (Não quero mesmo que saia.)
És entorpecente.
E quando inalado pela boca, libera de imediato a todas células nervosas: DOPAMINA.
Ah, e é sensação de puro prazer.
És adrenalina, em dose mais elevada.
Calor, no frio tímido.
Medo, em meio ao escuro.
És a falta explícita, de uma bela paixão.
És fogo ardente, que incendeia o corpo.
És palavra doce, que enfeita o ouvido.
És emoção materializada, e meu maior querer neste universo.
És ansiedade e paz.
És paradoxo.
És fusão do verão e inverno.
União de mim no teu eu.

SOUZA, Dayane.

terça-feira, 19 de julho de 2011

PROVOCADO POR TI


Tudo que há em mim, provocado por ti.
Eu tentei esconder, tentei desviar mas é forte, não dá.
Pensei em viciar o coração, fugir dessa paixão, mas não posso.
Tudo que já vi, não se compara ao que existe em ti.
É avassalador, eu confesso. Mas traz paz, sensação de aconchego.
Sobra vontade de estar junto a ti, de olhar nos teus olhos o sorriso meu.
De te abraçar sem hora certa para largar.
Resgatastes em mim, aquele tipo de amor que só se pode experimentar uma vez na vida.
E mais do que nunca, eu te quero aqui, meu bem.
E se não for pedir além, quero até o fim.
Quero infinito, sem medidas, quero por inteiro.
Fostes esculpido a canivete, e de maneira bruta - mais linda - transformastes nesse ser.
Que a beleza e o brilho, não tem valor mensurado.
Mas muito é especulado.
És aquele que completa, o outro lado da moeda.
Fizestes bater o coração, de um modo estranho - mas que eu muito gosto.
Não consigo pensar, se - desta maneira- seria capaz de outro alguém desejar.
Eu não vou te esquecer, ainda que não queira te ver.
Se fechar os olhos, na minha mente estará você.
No espaço menor que o tempo pode marcar - nos milésimos profundos dos segundos -, meu coração chama por ti.
E no instante gigante da saudade, é de ti que ele espera ouvir a voz.
E muitas das inúmeras e incomparáveis sensações, - que sequer sou capaz de traduzir - sim, foram todas cultivadas por ti, bem meu.
E a culpa é toda sua, a culpa é minha.

SOUZA, Dayane.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

FALANDO [D]E AM[OR]


Eu sonhei um futuro para nós dois. (Eu tive sonhos reais.)
Eu dizia que adorava ver o seu sorriso. (Adorava mesmo sorrir contigo.)
Eu amava o seu olhar, sobreponde-se ao meu. (Enlouquecia-me com nosso elo.)
Eu olhava o mundo pelo reflexo dos seus olhos. (Eu amava ainda mais quando brilhavam somente para mim.)
Eu dizia que pensava em você. (E sabes que isso ainda acontece.)
Eu em momentos dizia que tinha medo, não queria me envolver. (Mas era tudo mentira.)
Eu sentia o teu cheiro e me encontrava em paz. (O perfume ainda exala aroma.)
Eu experimentei a saudade. (Quando os caminhos se afastaram.)
Eu vivi solidão. (Quando pensava viver por uma inteira eternidade.)
Eu chorei à beira da cama. (E o travesseiro foi meu maior consolo.)
Eu inspirei-me à poesia, escrevi como nunca havia. (Motivo de todo o verso, você.)
Eu ouvia a sua voz. (Meu semblante mudava.)
Eu te doava abraço. (Se o mundo acabasse, não escutaria grito.)
Eu prometi ficar junto a ti. (Mas a promessa falhou.)
Eu esperava abusar do consolo teu. (Mas consolei-me com a angústia.)
Eu acreditava no teu sim. (E pensava que duraria para sempre.)
Eu iludia-me demais. (Nada assim me entristecia.)
Eu aproveitei incertezas. (Nos instantes mais inesquecíveis da minha vida.)
Eu te provei com gosto. (E o maior desgosto, foi ver o castelo desmoronar.)
Eu necessitava do teu abraço, do teu aperto. (E acredites, eu muito ainda preciso.)
Eu desprezei novas emoções, bloqueou-me o coração. (Ele prendeu-se ao ontem.)
Eu hoje, acordei no sufoco, parecendo prisioneira, com dor no lado esquerdo, com as emoções confusas novamente.
E como de costume, vim ao meu refúgio, falei mais esta vez [d]e você meu am[or].

SOUZA, DAYANE.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

MAS QUEM É ESTE QUE ATÉ O VENTO E O MAR LHE OBEDECEM?


Imaginemos a situação de estarmos velejando em alto mar. Em meio às salgadas águas, “ventos que cantarolam” e frio que congela.

IMAGINEMOS!

Os desesperos daqueles que à proa do barquinho estavam ao observarem ao seu redor a imagem escura da noite, mesclando-se com nevoadas que a todo instante, preparavam-se para devorá-los.

Nesses momentos mais temerosos de suas vidas, talvez os discípulos pensassem: “JESUS! ONDE ESTÁS TU MESSIAS?”

E retiravam as pressas - sem esperar resposta - “baldes de águas e lágrimas”. Que inundavam seu aposento e aguardavam junto à adrenalina, a morte.

Mas todos pareciam ter esquecido de UM, que a todo tempo e hora os acompanhara, e somente aguardava solicitação, para começar a agir, JESUS.

E, talvez numa súbita maneira de não morrerem, começaram a agir com suas “forças” tentando então, amenizar o transtorno que cada vez mais crescia, e já conseguia molhar seus pés.

Até notarem-se impossibilitados totalmente, gritarando: “MESTRE, não te importa que pereçamos?”

E despertando o Habi de um sono de paz, disse aos ventos e mares: “CALA-TE, AQUIETA-TE.” E de um modo repentino e instantâneo houve paz nas águas e tranquilidade nos céus. E continuou a falar dizendo: “Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?” E puderam sentir de modo terrível que aquele que com eles falava era O Messias, enviado de Deus Pai.

A partir dessas cousas narradas, podemos ter o discernimento de que o único capaz de nos tirar do sufoco, mesmo que estejamos prestes a morrer é Jesus de Nazaré. Ainda que já tenhamos a visão embaçada pelas águas e estejamos sufocando e quase submergindo, Ele é fiel! É poderoso e garante-nos a todo instante salvação, mesmo que as possibilidades sejam muitas e adversas.

SOUZA, Dayane.

CARTA AO BOM PASTOR


Eu poderia suportar viver nesta imensidão de dor, mas não conseguiria experimentar ficar sem Teu imenso AMOR.

Precioso, instantâneo, firme e indescritível é quando Tu levantas do Teu trono para declarar-nos vitória.

Quando não envias anjo - nem querubim, serafim -, mas atende-nos com este Teu amor. Admirável, guarda de Israel - sendo tão lindo e grande sempre está ALI, disposto somente a nos ouvir.

Sensações distintas, que refletem em nós a Tua glória, reafirmam QUEM TU ÉS e que NOME é este o Teu, sobre qualquer outro nome na terra de Sião.

Aleluias ao excelso e INENARRÁVEL bom pastor, aquele que levou sobre Si toda a minha dor.

Mereces a minha integral doação. Não poderá nunca mais existir vazio, dar-me-ei por completo ao Consumador da minha fé, ao Pai de amor.

Alumia a minha vida, é TUDO e admira o humilde. Quer de nós o nosso coração partido, para transformá-lo em cristalino como Seu puro e limpo rio.

Dá-nos a cada amanhecer a oportunidade de um modo diferente conhecê-lo. És o melhor que se pode sentir. Prepara os nossos corações, faz-nos despertar a vontade de Louvá-lo, tira-nos do mundo usurpador.

E hoje, de um modo tão sublime eu posso senti-lo. Debulhando-me em lágrimas, agora, Paizinho eu consigo entender que sempre quiseste o melhor para mim.

Pelas minhas incontáveis e perpétuas falhas, por seres a vergonha deste mundo, não mereceres o Teu olhar de fogo, pelos caminhos, direções, e trilhas que sem o Teu consentimento andei, por ser como sou: pobre, miserável, opróbrio entre as nações, e fumaça diante da Tua grandeza; eu te peço perdão, Senhor! Porque não és digno de receber todos os males e vergonhas, que como oferta por tudo aquilo que fizeste e faz por mim te dei.

“Quero beber do Teu rio, Senhor! Sacia a minha sede, lava o meu interior. Eu quero fluir em Tuas águas, eu quero beber da Tua fonte, fonte de águas vivas. TU ÉS A FONTE, SENHOR! TU ÉS O RIO, SENHOR!”

Fonte esta que eu hesitarei em não deixar de beber, quero saciar-me do Teu espírito. E, diante desta minha trajetória, como serva-falha, eu decidi que havia necessidade de mudar. Para seguir-te não mais de longe, como aqueles que andavam perto de Ti, viam os milagres, as profecias se cumprindo, apenas. Não quero olhar-te da multidão, mas quero que vivas dentro de meu coração. Como meu melhor amigo e que assumas sempre a Tribuna do meu coração, Paizinho. Obrigada por me formar, deste modo tão terrível e lindo que só Tu sabes fazer. “Nunca mais Te deixarei, não importa o que acontecer. EU TE AMO MEU, SENHOR.” E as mais lindas palavras e canções, não o definem, meu Deus, eu disse: “Não conseguem traduzir quem realmente ÉS na essência.”

SOUZA, Dayane.

segunda-feira, 21 de março de 2011

ELA VOLTOU

Me trouxe brilho nos olhos novamente.
Esperança de ser realmente quem eu sou: sem capas, máscaras, sombras.
Já vejo a alegria singela que estava perdida retornar a mim.
Paro em frente ao espelho, fazendo análise do rosto, do corpo, observando ainda trejeitos de menina, mas muitos pensamentos de mulher agora.
Olho-me diferente, tudo me fez mudar!
Eu ouço as mesmas canções, sinto as mesmas emoções, ouço as mesmas declarações, revivo os mesmos momentos, mas nada agora é igual, se podem entender comigo este paradoxo.
Vi uma luz no profundo da minh'alma e meu reflexo diferente desta vez.
Mas não quero ressaltar o penteado do cabelo, ou a produção bem feita.
Eu digo mesmo é de meu sorriso, olhar que já conseguem mais uma vez iluminar como a lua das noites e o sol das manhãs.
E, no meio dessas ebulições todas que vivi, ficou em mim o melhor e o impuro deixei no "mar do esquecimento".
Não! Não quero e não vou permitir voltar o que me prende, limita, me faz cega.
Me fiz amiga da razão, deixando um pouco as vontades do iludido coração.
Voltei a pensar na vida, pensar em mim, nos meus.
E com o que experimentei, com o tempo que perdi, com os muitos erros que cometi: EU APRENDI.
E decidi abrir caminhos, esticar o tapete vermelho para sua triunfal volta!
No soar dos tambores, eu de fato, muito orgulhosa anuncio então, a entrada da real FELICIDADE, seja bem-vinda a minha vida!

SOUZA, Dayane.

domingo, 20 de março de 2011

DEIXEI PARTIR


O que me fazia sorrir;
Me deixava CEGA;
Que me permitia sonhar;
Que me fazia bem;
Que me dizia doces palavras;
Fazia carinhos tímidos;
Oferecia-me beijos únicos,
Olhava-me com olhos quentes;
Abraça-me loucamente;
Mas não era meu! Não poderia ser!
E, sabendo destas coisas, senti a lágrima escorrer do coração.
Ao saber que iria olhar daqui, o "ir" daquele que dava emoção.
Mas confesso, eu sabia que o "para sempre", sempre acabava no final das contas.
E deixei mesmo partir, não era o melhor para mim.

SOUZA, Dayane.



quinta-feira, 10 de março de 2011

O MEU AMOR


O meu amor tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca quando me beija a boca
A minha pele toda fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo, ri do meu umbigo
E me crava os dentes

Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
Que me deixa maluca, quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba mal feita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita

O meu amor tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios, de me beijar os seios
Me beijar o ventre e me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo como se o meu corpo
Fosse a sua casa

Eu sou sua menina, viu? E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha do bem que ele me faz

BUARQUE, Chico.

terça-feira, 8 de março de 2011

CONTO


Donzela.
Tão linda de se ver, bonita de se admirar era ela em as todas as épocas e dias do ano.
Doce, meiga, sorria sempre como um criança e tinha um olhar como que de fogo.
Era observada - tinha pureza, uma essência fora da realidade e do mundo que viva.
Andava leve como uma princesa e se portava com uma elegância de rainha.
Gostava de se perfumar, andar com os cabelos penteados, olhar nas vitrines o seu reflexo e se agradar.
Falava pouco, amava mesmo doar abraços, receber carinhos.
Tinha afeição pela escrita, música e pela artes da vida.
Encantava-se com os pores do sol, com o brilho da lua e com os céus das manhãs.
Já havia experimentado sérias perdas, e por medo destas se esquivava um pouco de tudo.
Não sabia se queria mais viver feliz, conquistar as grandezas que a esperavam.
Até que em um belo dia, a donzela bonita outra vez sorriu e olhou diferente para a vida.
Sentiu o coração como um relógio que perde a corda e que aos pouco retorna ao bater.
E nesse 'tic-tac', ela notou que havia um bipe a mais, diferente de tudo que já havia experimentado.
Muitas vezes ela se anulou, deixou a vontade de viver passar.
Mas não permaneceu assim por muito tempo, como imaginava.
Ela não resistiu e sem notar a donzela nos braços do príncipe amou.
E se envolveu nos emaranhados do amor, não deixando escape para o medo.
E em cada momento eles se entrelaçavam mais, deixando um pouco do outro e se tornando apenas um: amor, corpo, alma, espírito.

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

BE MINE


Be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, be mine, SEJA MEU.

SOUZA, Dayane.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

ENTREGA


Eu peço, eu digo, eu falo.
Se entrega, se doa, se livra.
Vem viver, vem correr, vem sonhar.
Deixa eu ser teu todo amor, tua paixão, tua razão.
Quero fazer um carinho, um mimo, dar um beijinho.
Preciso olhar, confiar, acreditar.
Me passe certeza, me dê verdade, fuja do medo.
Me dê o teu coração, me empresta a tua visão, me aluga a tua mente.
Não deixe o tempo passar, a força acabar, o nosso amor partir.
Eu peço, eu digo, eu falo, eu repito: Se livra, se doa, se entrega pra mim.

SOUZA, Dayane.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

SABER AMAR


É se doar!
Sentir um tremor nas pernas, um gelado nas mãos, uma dorzinha gostosa na barriga; uma saudade SEM fim; um querer bem enorme.
É dividir!
Compartilhar, sentir tudo à flor da pele, correr atrás dos pássaros, pular degraus de uma escada, dividir um casaco num dia de frio, dividir mãos em tardes qualquer, partilhar de um mesmo momento, animar um ao outro, fazer declarações explícitas e constantes, dar um beijo na praça da cidade, ir caminhando até em casa, ficar alguns minutos juntos e ir embora.
É sentir saudade!
Querer os mesmos minutos já vivenciados, os mesmos carinhos, ouvir a mesma voz dizendo: "dorme bem e eu te amo".
E depois disso tudo, a única saída é a de esperar pelo amanhã, pelo fim de semana que sempre demora a chegar.
Mas quer saber? quem ama suporta! É, eu disse quem sabe AMAR de verdade.

SOUZA, Dayane.

L❥VE


Sentir as lágrimas;
Observar a lua que alumia a rua;
Sentir o gosto açucarado de um favo de mel;
Apreciar o amanhecer cor pastel do dia;
Ouvir uma música e notar a melodia;
Sentir o geladinho da brisa;
Se entorpecer com a beleza do por do sol;
Escutar o quebrar de cada onda;
Sentar e ouvir o gritar da cachoeira;
Ver em zoom total cada estrela que brilha no céu;
Notar a luz de cada olhar;
A curva de cada corpo;
Ver o arco-íris rasgando o céu num dia de chuva;
O sol desaparecendo no horizonte;
A folha caindo e parando no chão;
O vento carregando esta mesma folha;
Sentir no ar um perfume;
Ver em cada rosto um brilho;
Admirar as pétalas de flores que embelezam nossos campos;
Sentir cada palavra de um livro;
Deitar e pensar antes de dormir;
Sorrir sozinho;
Chorrar sozinho;
Correr para atender um telefone;
Esperar o encontro do amanhã;
Escrever sem cessar;
Pensar sem cessar;
São coisas de quem sabe amar.

SOUZA, Dayane.

domingo, 16 de janeiro de 2011

SMS


Naquele domingo de verão nublado, ela acorda!
Se vira um pouco na cama e volta a dormir.
Com a conversa no quarto, levanta e mais uma vez pega o celular e olha as mensagens privadas.
Dá um sorrisinho tímido - disfarçado - e liga o notebook.
Vê as mesmas fotos, olha os mesmos textos - e tudo isso envolve sempre a mesma pessoa.
Ela decide então, mandar mais uma mensagem de amor: de bom dia, pra dizer que está aqui na espera.
Olha para as teclas, junta as letras, forma as palavras, conclui uma frase e 'zap', apaga.
Novamente, ela tenta mandar mais uma porção de amor, pela a agilidade que nos permite a modernidade.
Mas ela desiste, prefere mostrar ao vivo o amor e desliga o celular.

SOUZA, Dayane.

sábado, 15 de janeiro de 2011

O QUE IMPORTA


Teu carinho agora.
O que importa é a nossa sintonia.
Ela só não pode acabar.
O que importa é pensar em mim.
Nem que seja antes de dormir.
O que importa é querer meu cheiro.
Para ele ficar na tua lembrança.
O que importa é atravessar o céu.
E acabar com a distância que ainda nos dividi.
O que importa é ouvir aquela música.
Nem que seja para me mandar apenas um trecho.
O que importa é escutar minha voz no silêncio.
Para ela te fazer ninar.
O que importa é que esteja frio.
Para eu te abraçar.
O que importa é que seja novo.
Mas que nos tire de órbita.
O que importa é seja quente.
E deixe um gostinho de quero mais.
O que importa é escrever um texto.
Para expressar meus desejos, mostrar meus medos, minhas vontades e te fazer pensar em nós, em nós.

SOUZA, Dayane.

A MELHOR AMIGA


A você...
Por todos os carinhos, por todos os abraços, por todos os sorrisos, por todos os recados, por todas ligações, por todas as mensagens, por todas as reclamações, por todas as brigas, por todas as festas, por todas as saídas, por todas as brincadeiras, por todos os passeios, por todas as confissões, por todos os medos, por todas as lágrimas, por todas as músicas, por todas as palavras, por todos os gritos, por todas as noites, por todos os dias, por todos os instantes, por todos os momentos, por todos badalos, por todos os problemas, por todas as circunstâncias, por todas desavenças, por todas reconciliações, por tua sinceridade, por nossa amizade o meu MUITO OBRIGADA.

Dedicado a melhor amiga do mundo: Ana Carolina do Nascimento Honorio, eu te amo.
SOUZA, Dayane.

VEM COMIGO


Sem medo de errar, sem medo viver, vem COMIGO!
Querendo arriscar, sentir um pouco a vida, vem COMIGO!
Despreze o comodismo, ignore a farsa, vem COMIGO!
Deixe de lado a certeza de ser infeliz, vem COMIGO!
Sinta o gosto da emoção, deixe bater o coração, vem COMIGO!
Deixe o nosso olhar cruzar, eu sentir o teu respirar, vem COMIGO!
Aprecie o meu sorriso, me abrace por um instante eterno e me deixa ir CONTIGO!

SOUZA, Dayane.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

PEQUENO


É pequeno, é doce, é estranho, é sensível!
Sim! Acho que posso descrever como diferente.
É minúsculo, frágil, mas capaz de me faz pensar, pensar, delirar e sonhar de olhos abertos.
É uma sensação de um querer bem, querer ter, querer sentir, querer experimentar, querer provar o gosto.
Dá vontade de roubar um abraço, correr pros braços, sentir o perfume, acariciar o rosto.
Este querer me arranca desejo, me desprende o medo, faz querer mais e mais.
É único.
Essa pequena, mas quente sensação me faz querer olhar nos olhos, dar um sorriso, esquentar com um abraço, atacar com uma mordida e me deliciar em beijos!
Isso aguça os meus sentidos, aumentam as pulsações e a vontade impera.
E aquela pequena e quase invisível sensação do princípio, começa a desaparecer...
E então surgir algo mais.
Algo que perdura, que mexe com a gente.

SOUZA, Dayane.